Portinhas para pets são ótima solução para quem não quer deixar a porta totalmente aberta. Confira dois ambientes com modelos diferentes
Comprada na internet
A yorkshire Mika tem território livre neste apartamento com espaços integrados e visual de loft. Mas é na área de serviço que ela foi treinada e se acostumou a fazer suas necessidades. Por isso, a porta que divide o ambiente e a cozinha passou por um pequeno ajuste. “Cortamos um vão na folha de madeira revestida de laminado e encaixamos uma portinha comprada na internet, de cerca de 60 ou 70 cm”, explica a arquiteta Carina Korman, uma das sócias do escritório Korman Arquitetos. O ideal, porém, é adicionar essa alternativa numa porta maciça ou bem reforçada. “Caso contrário, uma folha simples corre o risco de ficar desestruturada”, alerta Carina.
Projetada sob medida
A lavanderia deste apartamento tornou-se o banheirinho do cão Oscar, mas não dava para deixar o espaço totalmente aberto para as salas integradas. A saída encontrada pelas arquitetas Bianca Atalla e Fernanda Mendonça, da Oliva Arquitetura, foi projetar uma folha de abrir em alumínio pintado de preto, com vidro boreal, onde há uma portinhola de 70 x 60 cm para que o mascote possa ir e vir sem cerimônias. “Essa portinha tem uma trava e pode ficar constantemente aberta, caso os moradores queiram”, explica Fernanda. A primeira dica para quem está buscando esse tipo de solução é projetá-la de acordo com as medidas do pet e fazer alguns testes antes de executá-la. “Para a porta, usamos o alumínio, material durável, que tolera melhor o xixi do cachorro, por exemplo, e o vidro boreal, que também apresenta alta resistência, requisito importantíssimo nessa situação”, completa Bianca.
